Sal e umidade

O sal de rocha é um higroscópico em condições de umidade alta relativa do ar.

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O sal absorve fortemente a umidade do ar, passando da forma sólida para uma solução. Em seguida, pode-se observar, gotas de salmoura na superfície do sal sólido. Por causa de sua higroscópicidade, o sal exige condições ambientais específicas de armazenamento.

O homem não tem senso de umidade no sentido próprio da palavra, logo, não pode, sentir as diferenças de pressão de vapor d’àgua entre a pele e a camada de ar que o circula, que é a medida  da evaporação da superfície do corpo. Mudanças no teor de vapor de água no ar ambiente, podem ser sentidas pelo homem com senso de temperatura. Comumente, no idioma polonês, usa-se o termo “mormaço” para descrever o ar quente e úmido, e “dormentes de frio” ou “congelando de frio” para descrever o ar frio e úmido. Independentemente de quão complexa é a forma de interação do vapor de água no ar, sobre o equilíbrio térmico humano, que também está ligado ao seu bem-estar, e a umidade elevada do ar exerce sempre um impacto negativo. Isto se aplica tanto para mensurar as temperaturas, bem como para os casos em que a formação de calor aumenta, como resultado do seu trabalho. A umidade relativa do ar ao ser avaliada com a sensação boa (confortável) praticamente não importa, desde que o seu valor não exceda o limite de 30 para 70%.

Portanto, o halogerador de aerossol de sal seco requer sal higroscópico a uma umidade relativa do ar igual ou abaixo de 60%.

Usando pedaços de cristais de sal para construção, é preciso garantir que a umidade na sala não exceda 65%. Para manter umidade na faixa exigida, são necessários desumidificadores e condicionadores de ar. Devido às propriedades higroscópicas do NaCl é descartado o uso de mini-torres de graduação e outros umidificadores nas cavernas de sal e em todos os ambientes onde o sal foi aplicado.